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terça-feira, 25 de março de 2008 0 comentários




[...]






Um dia... Um dia perceberemos que beijar uma pessoa para esquecer a outra é bobagem;
você só não esquece a pessoa como pensa muito mais nela.

Um dia percebemos que as maiores provas de amor são as mais simples.

Um dia percebemos que o comum não nos atrai.

Um dia saberemos que ser classificado como 'o bonzinho' não é bom.

Um dia percebemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você.

Um dia saberemos a importância da frase: 'tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.'

Um dia percebemos que somos muito importantes para alguém e não damos valor a isso.

Um dia percebemos que aquele amigo faz falta, mas aí já é tarde demais.

Enfim... um dia percebemos que apesar de vivermos quase um século, esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para beijar todas as bocas que nos atraem, para dizer tudo o que tem que ser dito. O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras...



Quem não compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação.



[Carlos Drummond de Andrade]




[ai.]

segunda-feira, 24 de março de 2008 0 comentários




[...]




Só foi uma noite e uma tarde.
E, as vezes, percebemos que não é preciso muito para sermos felizes.











ótima noite para qualquer um.

sábado, 22 de março de 2008 0 comentários



[chove, chuva...]


Minha vida é assim:
Não quero ostentar luxos;
Simplesmente como, durmo, leio,
Vivo.
Não corro aos lugares:
Ou vêm até mim, ou
Que me esperem em meu
Tempo.

Meu eu, é assim: incoerente.
De nada correto, sóbrio; mas
Sem despachos de pura
Ilusão.
É belo, forte, fala alto.
Mas também fraco,
Silencioso. Feio.
Eu.

Minha vivência? É... assim.
Importa-te? Não creio.
Nada de mais faço. Nem
Sei.
Sigo caminhos dúbios; olho
Ao jornal por acaso; curioso;
Não gosto. Torrencialmente
Chove.

Minha casa é assim.
Nem apertamento, Paulista,
Tampouco um Morumbi,
Menção.
É local. É a fresta
Secúmida do pasto dos fundos.
Perfeita rota, forma de
Fuga.

Minh'alma... é assim.
Brilha sob luares ensolarados
E fernandopessoalmente vale
Pena.
Com que escrevo, sim.
Justo para mim, fraco.
Para libertar-me, vil,
Grande.

Meu coração? Acho que... é
Assim. Como um fuzil cuspindo
Balas de canhão de ciúme
Puro.
É como um baú, nem cheio
Nem vazio. É uma gama de
Infinidades. É, apenas,
Poesio.



[tempo combinando com meu estado de espírito.]

terça-feira, 18 de março de 2008 0 comentários



[blarg.]



Ali estava ela.
Os fios em ondas leves, soltos, caídos por cima dos ombros, ainda úmidos do banho recém-tomado. De frente para ela, enquanto falava, observava seu sorriso [sorria muito!], mostrando os dentes brancos e de menina. Mexia constantemente no canudo de seu copo [milk-shake de morango]e se voltava para sempre para observar o ambiente, demonstrando a animação de quem descobre o mundo e o compartilha [principalmente].


Entre todos os risos, piadas, coisas mais sérias, e os intervalos para o milk-shake, e a pizza e o refrigerante [que sobraram mais da metade], ainda tão importante quanto foi a sensação que fchegou e ficou, antecedendo os 'boa noite e bom dia' [Aliás, posso dizer que a 'boa noite' se deve também ao seu sorriso.]





E, depois, veio o apreço.
Em seguida, o querer bem.
Virou alta estima.
E, por início, a amizade, oras!


Que, mesmo eu não sabendo porque, vou estar sempre aqui.




[E existem diversas coisas que não tem fim.]
Adoro você.



[atualizando]








sexta-feira, 14 de março de 2008 1 comentários

[^^]


Sombra
Enquanto todos os braços se cruzam ante a espera da chuva - que não passa - eu sou aquele que sente o vento palpitando cada poro, o que degusta do céu-em-sombra, mesmo que cinza, e dos chapiscos de asfalto [molhado].

As gotas me atravessam os tecidos, mesmo na sombra, e cada ponto-de-fusão me treme. Os jeans, algodões e botões transpassados [no vapor] por bicicletas; rentes ao traço da rua não t[r]emem com o vizinho: líquidos potencialmente automóveis.

E, no seco, o que goteja é o cinza [ainda].

Os pedestres, com braços acima, como na diligência colect, são soerguidos e só levados pelos monótonos guarda[s][-]chuvas. Mas eu não, não pedante, mergulho [o tênis - mesmo que branco - e os cabelos e mãos e almas] nos pequenos círculos que pingos formam quando encontram poça-asfalto, não! e se apaixonam pelo solo.

Mesmo que por suspiro, as linhas que levam as esferas aquáticas formam fluxo, métrica e *-lírico-linguagem-poética, e, mesmo que não intencionalmente, acabam por incomodar. Não a mim. Talvez no futuro, mas não há mim.

E é só uma chuva. Mas não para o que procura o solo como apoio e fim, para o que soergue a mão, cumprimenta, e busca as nuvens na fumaça. Ou no úmido ar que impede as pessoas de sentar e olhar carrosbicicletasgotasguardachuvasso-erguidos. E o pavimento envernizado [vítreo].



Só chove quando eu não espero.


[...]

nha..

segunda-feira, 10 de março de 2008 0 comentários

[estranho...]



Nossa vida se complica sozinha, ou a complicamos ou ela nos complica...

O tempo parece tão inimigo, e as coisas que a gente atropela acabam atropelando a gente.

Matamos um leão por dia, esperando que a leoa nos parabenize.

A gente não tem sentido, e vive tentando achar sentido em tudo.

Não reconhecem nossas mortes sei lá por que.

Cansam a gente tentando nos cansar.



Sei lá.



[kind of empty..]