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Castelos

quinta-feira, 29 de novembro de 2007 0 comentários



[Atualizando.]



Não, eu não vim aqui para construir castelos...
Detesto títulos, patentes,
fronteiras, muros, limitações.
À tudo isso vai o meu escárnio, desdenhosamente desprezo.


Sou plebeu, mas sou livre
Posso descansar à sombra de uma árvore
Meditar olhando o céu sem nuvens
Posso seguir o meu caminho despreocupado
Porque sei que as pedras estarão lá para me ensinar

Não, eu não vim aqui para construir castelos

Não sou da hierarquia
Não quero diplomacia
Tudo o que tenho são dias e noites
O dom de caminhar sozinho

Sábio é saber não ser

O tolo é querer tentar
Porque a sabedoria, um dia eu ouvi falar,
É como uma flor que cresce quando não estamos olhando
Desabrocha, mas não percebemos

Sublime...


É saber que respiro... E sinto
Não, eu não vim aqui para construir castelos.

[Ainda lendo 'Quando fui outro'. Mas o poema aí é meu. =)]

Fim de semana.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007 0 comentários

Fim de semana diferente...

Muito diferente do que eu havia planejado no começo da semana passada.
E um pouco diferente até do que eu havia planejado um dia antes.

festa marcada, festa desmarcada...

considerações perigosas..

uma café com um amigo, jogando conversa fora...
e, do nada, o 'chat' ganhar contornos mais sérios.

Sim, tenho absoluta certeza do que estou fazendo e do que quero.
mas... e o outro lado?

e será mesmo que estou tentando ser de um jeito que não sou?
e de que jeito eu sou?

Há 'tantos de mim mesmo', mas isso nunca me causa confusão.
até porque não viro uma pessoa diferente. só mudo meu comportamento dependendo das ocasiões.
E todo mundo faz isso.

mas.. e esse Rafael de agora?
amadurecimento, ou só mais um comportamento diferente que assumo, até que isso pelo que estou passando agora de repente acabe?

me acho incapaz de ter certeza.
mas... aconteceram tantas coisas esse ano que me fizeram mudar de opinião..
'achismos' que viraram certezas.
e certezas que viraram dúvidas, ou descartei completamente.

Certas vezes sou tão instável que até eu mesmo me surpreendo.
... resquícios de um dos antigos 'Rafaéis'?
rsrsrs

[No momento, só pensando; e lendo 'Quando fui outro' (sim, finalmente comprei!)]

Das coisas e pensamentos

sábado, 24 de novembro de 2007 0 comentários


Ando tão sem inspiração para tantas coisas...
Ás vezes, é tão mais confortável sentar, ou deitar, e pensar na vida. Ou em coisas sem importância.
Perdi o gosto para ver telejornais. Tragédias nos presídios, rebeliões, as mais novas de Hugo Chávez (e olha que achavam o Saddam ruim), crise eterna no Oriente Médio, os desejos de menino mimado de George W. Bush, os patéticos políticos brasileiros, os descasos com a Justiça no Brasil (e, como estudante de Direito, ver advogados, promotores, juízes e desembargadores se vendendo me enche de raiva).
E as novidades da semana.. me atrevi a ver um pedaço do jornal à noite, quando cheguei da faculdade, e fiquei estarrecido: uma menina de 15 anos que passou um mês em uma cela CHEIA DE HOMENS.
Ontem, ou quinta, outra denúncia de coisa parecida.
Quer dizer, só foi aparecer a primeira, daqui a pouco aparece um caminhão...

Futebol?
Sou apaixonado por futebol. Mas o atual momento do futebol no país, juro, está me fazendo perder o interesse.
Isso que é jogado hoje no Brasil nem de longe é futebol brasileiro. Futebol brasileiro, que eu saiba, é bonito, envolvente, que há décadas encanta o resto do planeta.
Esse, de hoje em dia, é horrível, burocrático, mecânico. Se ainda fosse 'privilégio' de poucos times, vá lá. Mas TODOS estão assim. O atual bi-campeão nacional é o maior representante disso.

A seleção é outra vergonha. No estágio que está, eu prefiro, sem dúvida alguma, ver uma Argentina, uma Espanha jogar. É muito melhor para os olhos.
E fui criado desde cedo a apreciar coisas boas.

E como passo o dia todo fora, não tenho tempo para ver outras coisas.
Assim, é muito mais prazeroso deitar e pensar, ou ler, ou simplesmente jogar conversa fora com os amigos, por telefone ou MSN. Ou até mesmo ficar olhando a Lua e as estrelas. Sair, dar uma volta, é ótimo, mas ando tão cansado das coisas por aqui que nem tenho gosto para sair. Minha sintonia é completamente diferente da do povo da minha cidade. Acho. Por muitos, muitos motivos.

E, de uns 3 meses pra cá, mais ainda.

É estranho quando alguma coisa toma a maior parte dos seus pensamentos. Por mais que você tente, não há mais AQUELA concentração para outras coisas. Parece que seu inconsciente cisma em em ficar em cima.
E quando é ALGUÉM, então...
No meio do trabalho, ou de uma aula importante, você parar e ficar pensando: 'como será que ela está? será que ela tá bem? como foi o dia dela?', e, de repente, dá aquela vontade de ligar e ouvir a voz dela, nem que seja por um minuto, conversar banalidades, ouvir a respiração pelo fone...
Tenho quase certeza que é a primeira vez que sinto isso. É estranho, e estou me acostumando ainda. Mas... eu gosto.

'Eu sei que o amor é uma coisa boa.
Antes eu não sabia, agora sei.
Sei tanta mais coisa sobre mim, sobre medos e vergonhas, pessoas, sentimentos, amizades, conversas, confiança e sinceridade. Por causa do amor.
Ruim, pode até parecer.
Mas como que algo tão puro, singelo, despretensioso, e... Pode ser ruim?
Antes eu não sabia, mas agora penso que sei. Por causa do amor, de conversa sobre o amor, de revelação sobre amor e pelo ‘simples’ gesto de amar.'



[Estado de espírito mais ou menos, esperando ansiosamente pelo próximo fim-de-semana.]

...

sexta-feira, 23 de novembro de 2007 1 comentários

Ontem à noite, fui dormir mais cedo..

Tava preocupado com umas coisas da faculdade, e uma dorzinha na cabeça, uma coisa me inquientando a noite toda.

Mais cedo, à tarde, descubro que o fim de semana que estava planejando não vai acontecer mais.
Fiquei muito chateado.
Mas, como não estava afim de ficar em casa, porque sabia que não ia me fazer bem algum, trato de me arranjar sozinho. Festa de um amigo meu, na noite de sábado, dar uma volta no domingo, e festa de uma amiga minha domingo à noite.

Não era o que eu queria.. Mas...

À noite, chego em casa, falo com minha mãe, faço um carinho nos meus cachorros, e subo pro quarto; Me deito, ainda sentindo um tipo de desconforto... alguma coisa me incomodando.
Estou quase dormindo... meu celular começa a vibrar. Fosse qualquer outra pessoa, eu deixava o cel tocando até de manhã.
Mas, era Ela.
Apesar de todo cansaço, stress, dores de cabeça, sono, e afins, que eu pudesse sentir, nada supera o prazer de falar com ela.
Mas, dessa vez... não foi só prazer que me deu.
Depois que desliguei, e botei a cabeça de novo no travesseiro, não consegui dormir; A tal inquietaçãozinha, aquela coisinha irritante que estava me dando, havia aumentado demais. Até espantado meu sono.
Não sei de que horas dormi; Mas, com certeza, bem mais tarde do que havia planejado.

Agora, pela manhã, mais coisas para tirar minha calma. E mais ingredientes para o meu atual estado de espírito.
Por mais que eu tente, não consigo deixar de sentir uma certa desconfiança.
E, Deus meu, uma coisa nova que eu acho que jamais havia sentido, me relação à ninguém. Uma das coisas que mais me irritava antigamente.

Ciúme.

1 comentários

Meu signo..

Análise, no mínimo, interessante.

LIBRA - O Harmonizador. Agradável a todo o mundo que se encontra com eles. Indeciso. Tem uma atração própria sem igual. Criativo, enérgico e muito social. Odeia estar só. Calmo, generoso. Muito amoroso e bonito. Gosta de flertar. Cede muito facilmente. Tende a deixar para depois. Muito crédulo.

Por partes:

Acho sim, que sou harmonizador. Gosto de estar em lugar e haver aquele clima bom.
Agradável a todo mundo: Kra.. só a quem merece. Já fui muito besta, mas mudei bastante. Depois de tanto apanhar, se acaba aprendendo.
Indeciso: MUITO indeciso, confesso.
Tem uma atração própria sem igual: Aham. Lóogico! =p
Criativo: Na hora do aperto, a gente se vira.
Enérgico: Run.. Se for o sentido que tenho da palavra, tem horas que sou sim.
Muito social: ... Éeeh... Não sou a alegria da festa, mas faço a minha parte.
Odeia estar só: Apesar de gostar de momentos de introspecção, odeio estar sozinho mesmo.
Calmo: às vezes, até demais. Até sou taxado de leso por isso.
Generoso: Em outras palavras, 'besta'. tenho esse defeito/qualidade sim.
Muito amoroso: Realmente. Minha avó Maria já disse que pareço um gato. Sim, o bicho. Sabe qual é, ele sai se arrastando nas pernas das pessoas, se encosta e tudo mais... kkkkk. Nem sei porque sou assim. Sou amoroso e carinhoso demais mesmo.
Bonito: Opa, olha a primeira furada aí.
Gosta de flertar: Rapaz.. Fazia muito isso.
Cede muito facilmente: +-. Se eu ver que não vale a pena, cedo mesmo. Sou teimoso, mas não sou burro.
Muito crédulo: Outra furada. Acho. Não me considero 'muito crédulo' de modo algum.

No geral, bate. Não acredito muito nessa coisa de signos, mas... Achei interessante.

Falta do que escrever é foda.

Agora em silêncio

quinta-feira, 22 de novembro de 2007 0 comentários

'Sabe, acho que ninguém vai entender. Ou, se entender, não vai aprovar. Existe em nossa época um paradigma que diz: enquanto você me der carinho e cuidar de mim, eu vou amar você. Então, eu troco o meu amor por um punhado de carinho e boas ações. Isso a gente aprende desde a infância: 'se você for um bom menino, eu vou lhe dar um chocolate'. Parece que ninguém é amado simplesmente pelo que é, por existir no mundo do jeito que for, mas pelo que faz em troca desse amor. E quando alguém, por alguma razão muito íntima, pára de dar carinho e corre para bem longe de você? A maioria das pessoas aperta um botão de desliga-amor, acionado pelo medo e sentimentos de abandono, e corre em direção aos braços mais quentinhos. E a história se repete: enquanto você fizer coisas por mim ou for assim eu vou amar você e ficar ao seu lado porque eu tenho de me amar em primeiro lugar.



Mas que espécie de amor é esse?



Na minha opinião, é um amor que não serve nem a si mesmo e nem ao outro. Eu também tenho medo, dragões aterrorizantes que atacam de quando em quando, mas eu não acredito em nada disso. Quando eu saí de uma importante depressão, eu disse a mim mesmo que o mundo no qual eu acreditava haveria de existir em algum lugar do planeta! Haveria de existir! Nem que este lugar fosse apenas dentro de mim... Mesmo que ele não existisse mais em canto algum, se eu, pelo menos, pudesse construi-lo em mim, como um templo das coisas mais bonitas que eu acredito, o mundo seria sim bonito e doce, o mundo seria cheio de amor e eu nunca mais ficaria doente. E, nesse mundo, ninguém precisa trocar amor por coisa alguma porque ele brota sozinho entre os dedos da mão e se alimenta do respirar, do contemplar o céu, do fechar os olhos na ventania e abrir os braços antes da chuva. Nesse mundo, as pessoas nunca se abandonam. Elas nunca vão embora porque a gente não foi um bom menino. Ou porque a gente ficou com os braços tão fraquinhos que não consegue mais abraçar e estar perto. Mesmo quando o outro vai embora, a gente não vai. A gente fica e faz um jardim, um banquinho cheio de almofadas coloridas e pede aos passarinhos não sujarem ali porque aquele é o banquinho do nosso amor, o nosso grande amigo. Para que ele saiba que, em qualquer tempo, em qualquer lugar, daqui a quantos anos, não sei, ele pode simplesmente voltar, sem mais explicações, para olhar o céu de mãos dadas. No mundo de cá, as relações se dão na superfície. Eu fico sobre uma pedra no rio e, enquanto você estiver na outra, saudável, amoroso e alto-astral, nós nos amamos. Se você afundar, eu não mergulho para te dar a mão, eu pulo para outra pedra e começo outra relação superficial. Mas o que pode ser mais arrebatador nesse mundo do que o encontro entre duas pessoas? Para mim, reside aí todo o mistério da vida, a intenção mais genuína de um abraço. Encontrar alguém para encostar a ponta dos dedos no fundo do rio - é o máximo de encontro que pode existir, não mais que isso, nem mesmo no sexo. Encostar a ponta dos dedos no fundo do rio. E isso não é nada fácil, porque existem os dragões do abandono querendo, a todo instante, abocanhar os nossos braços e o nosso juízo. Mas se eu não atravessar isso agora, a minha arte será uma grande mentira, as minhas histórias de amor serão todas mentiras, o meu livrinho será uma grande mentira porque neles o que impera mais que tudo é a lealdade, feito um Sancho Pança atrás do seu louco Dom Quixote, é a certeza de existir um lugar, em algum canto do mundo, onde a gente é acolhido por um grande amigo. É por isso que eu tenho de ir. E porque eu não quero passar a minha existência pulando de pedra em pedra, tomando atalhos de relações humanas. Eu vou mergulhar com o meu amigo, ainda que eu tenha de ficar em silêncio, a cem metros de distância. Eu e o meu boneco de infância, porque no meu mundo a gente não abandona sequer os bonecos que foram nossos amigos um dia.

Agora em silêncio, tentando ensinar dragões a nadar. -'

Texto delicioso da genial Rita Apoena.
http://www.pequenascoisas.org

...

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Ontem à noite, houve uma missa para o Luiz, colega meu de faculdade que faleceu no dia 11, em um acidente de moto.
Não o conhecia muito bem. Na verdade, não o conhecia direito.
O que torna uma coisa como essa ainda mais dolorosa.

Me emocionei ontem com as mensagens de meus colegas. Aliás, acho que qualquer um se emocionaria.
Não só pelo fato de haver perdido um amigo, companheiro, colega. Mas, de haver acontecido assim, de repente, e com alguém tão jovem.

Lembrei de um texto do jornalista Pedro Bial, por ocasião da morte do Bussunda:

'[...]Morrer é ridículo.
Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre. Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?

Não sei de onde tiraram esta idéia: morrer. A troco?

Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente... De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis. Qual é?

Morrer é um chiste.

Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas. Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira. Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu. Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã. Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito. Isso é para ser levado a sério?

Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem-vindo. Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas. Ok, hora de descansar em paz.

Mas antes de viver tudo, antes de viver até a rapa? Não se faz. Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero. E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça. Por isso viva tudo que há para viver. Não se apegue as coisas pequenas e inúteis da Vida...
Perdoe....sempre!!!'

'take a deep breath..'

quarta-feira, 21 de novembro de 2007 0 comentários

Muito tempo que não posto..
Não que não tenha acontecido coisa alguma, que tudo continuasse na mesma desde o último dia 25.
Muito, por demais, ao contrário...

Primeiramente, o EJC (Encontro de Jovens com Cristo), que ocorreu no fim de semana da última postagem. Experiência maravilhosa, e que eu não esperava de jeito nenhum. Os 3 dias passam tão rápido e tão cheios, intensos, que quando chega ao fim, dá uma tristezazinha (cruzes, nem sei se essa palavra existe). Dá vontade de participar de novo, e de novo...
Ano que vem, com certeza, vou ajudar no próximo.

No fim de semana seguinte, o reencontro: O Pós-EJC.
Deu pra matar saudade, pegar telefones, emails, para quem participou nunca perder contato com os outros. Do mesmo modo como esse encontro serviu para fortalecer nossa relação com Deus, conhecemos amigos verdadeiros, irmãos, que levamos no coração para o resto da vida.

E, finalmente, o esperadíssimo fim de semana na Paraíba.
Deixo para falar agora, por último, não porque seja menos importante; Mas sim seguindo a 'ordem cronológica' =P, e também porque esse é lugar de honra.

Depois de esperar tanto tempo, e ansiosamente, por alguma coisa, logicamente ficamos com medo de ter fantasiado demais o que espeperamos, e, no fim das contas, ter algum tipo de decepção.

Eu digo que foi até muito melhor do que eu esperava. E não trocaria aquele fim de semana com Ela por nada nesse mundo...
Na verdade, trocaria sim.
Por mais fins de semana, semanas inteiras, meses...

Jéssica, minha linda, te digo que me tornei completo novamente quando te encontrei...
E sábado a gente se vê de novo. \o/