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quarta-feira, 23 de julho de 2008 1 comentários






Novamente, viajo. [Devaneio.]

Dessa vez, eu que me distancio, a cada segundo, de você. De meu coração.

Mas... MEU próprio coração... Está aí. No seu [peito]. Batem juntos [com o rebomboar dos trovões, com a leveza dos rios cadentes nas montanhas].




Meu coração ainda bate, e isso é o bastante. Bate por você.

Meus neurônios, ainda trocam relações elétricas com seus vizinhos. Pra te lembrar.

Minhas mãos, dançam tolas no éter: procuram sua pele.

Meus olhos, se fecham perante a Luz, tão, tão escura: reservam-se o direito de apenas enxergar seu sorriso.

Minhas narinas, nem se dão ao luxo de respirar, porque o Ar [im]puro é pobre de seu perfume.

Meus ouvidos, ensurdecem-se. Tentam se resguardar para, na próxima vez, absorver todas as ondas sonoras emitidas por seus lábios.

E nem me fale em lábios... Fechados há dias. Reabrirão apenas na busca do[s] teu[s]...






E olha que hoje nem disse tantas vezes que te Amo.




[escrito no dia 26.11.2007]

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[tomando vergonha na cara e atualizando.]











Sabe o que acontece?


Acontece que minha Rerrevolução me trouxe por caminhos inóspitos, estranhos, alheios ao que não é humano. Acontece que por esses caminhos andei dias e noites a fio, tropecei em muitas pedras, odiei muitos Drummonds e muitas Lispectors, amei outros dele e outras dela; senti que o mundo ia acabar, senti que seria muito bom se acabasse mesmo. Acontece que achei uma moedinha de prata polida no chão, e joguei-a num la[r]go pro[ ]fundo do acostamento. Acontece... que não lembrava mais o que era o futuro. E acontece que essa viagem [maluca] me trouxe a um lugar menos belo do que eu quereria num verso, e menos horrendo que eu veria num [in]sonho. E então... Aconteceu.

Eu descobri várias coisas que preferia ter deixado sob os lençóis apedrejados: acontece que eu não sou "eu" [,essa massa de carne ensangüentada, sem sabor, nem cor, nem calor]. Sou ele, sou ela, você, é, você mesm[o/a]: que nem imagina que eu penso em você, e que nem imagina que eu perco noites e noites e noites e noites e (...), pensando em você, e que nem sabe que eu me importo mais com você do que com minha [in][f]útil saúde física, e que nem sabe que eu não entendo dezporcento do que se passa a minha volta, confabulando uma vida futura que [,evidentemente,] só pertence à minha fertilíssima imaginação. E que não sabe, nem vai saber, que eu te Amo. Me desculpe, mas é a mais pura verdade. Não vivo sem você. Olho mil fotos suas, mil vezes cada uma, e mil vezes não acredito que possa existir algo assim. Mil vezes sonho com você, penso em você, vejo você, e cada vez parece nova, parece a primeira, e a última [em concomitância. Estranho, não?]. Então... bem, isso era tudo que eu tinha pra te dizer. Espero que você entenda, e não se preocupe comigo, apenas saiba que tudo isso é verdade.


Um beijo.

Garoto Apaixonado





[Lê. Retira a folha do caderno. Rasga-a. Reescreve. Corrige.]



Sabe o que acontece?

Acontece que eu te Amo. E não vivo sem você. Por favor, entenda...

Beijo.

Garoto.





[E sua vida, enfim, faz sentido.]