De como um bate-papo no msn vira um post...

[atualizando.]

"Rafa... do que você gosta?

Gosto de pensar. Olhar para as estrelas. Principalmente: olhar para as estrelas, e sonhar. Gosto da liberdade. Gosto de amar quem merece, e, pelo menos, tentar este merecimento. Gosto de falar para quem quer e precisa ouvir, palavras boas, confortantes, apesar de eu mesmo raramente as pôr em prática. Gosto de pessoas verdadeiras, sinceras. Gosto de sentir os pingos de chuva, sem necessidade de me preocupar com resfriados, pneumonias, dióxidos de enxofre. Gosto de viver. Gosto da paz. E de ler. E de lasanha, sem carne. Músicas e filmes inteligentes, de bom gosto, que me deixem bobo e me façam fechar os olhos, e pensar [em alguém?]. A doçura poética. Escrever. Gosto de silêncio, simplesmente para ouvir meu coração, e, por que não?, para ouvir o silêncio do mundo. Gosto de loiras, morenas, negras, ruivas, etc.. De olhares e sorrisos que desarmam. E gosto de mim.

E você?

Eu gosto de imaginar o futuro, enquanto estou deitada em um cantinho só meu. Gosto de filmes intrigantes e formulados de maneira surpreendente. Gosto de ler ficções que me envolvam, e de ouvir músicas que ditam meu passado e sugerem o meu futuro. Gosto de pensar. E de ouvir bons pensamentos e boas frases, construídas de forma a me incentivar e não me fazer desistir nunca. Gosto de chocolate de todo jeito. Gosto de gostar do meu namorado, e gosto de saber que ele gosta de mim! Gosto de azul, de vermelho, e de mim! E principalmente: gosto de me sentir feliz! =) ("distúrbio bipolar"!?! hehehe)

Uhum... Caso um dia eu crie coragem para fazer um blog, posso postar?

Claro que pode!"

Tá aí, Rê. Nossa conversa de 2 anos e 7 meses atrás...
Cara... Eu acho que mudei bastante. Não do modo que deveria, mas do jeito que pude.
Caso um dia vocês enjoem daí de Vancouver (sonho), façam o favor de visitar esse velho amigo de vocês.

[Melhor.. ]

Doentee...

[atualizando.]

Não vou escrever muito.

Pelo menos, hoje não.

Não irei escrever nada 'bonito'.

Só vou postar uma frase despretensiosa e genial que ouvi de duas amigas minhas de muitooo tempo.

E de quem voltei a ter notícias essa semana, e me dei conta o quanto sinto falta das duas.

'Amor e Ódio são muito semelhantes, quase iguais. Apenas possuem polaridades diferentes.'

Renata (Rê) e Camilla (Milinha), sinto sim muita saudade das zueiras da gente. E mesmo vocês estando longe (e não fazerem nenhum esforço pra fazer uma visita), podem ter certeza que não há como esquecer vocês.

[e é só. Tô doente, com gripe, e molinho, molinho...]

Ah, o Amor...

[atualizando por dois dias seguidos...]

Cá estou neste momento para reproduzir (ops) algumas palavras de meu querido amigo Peter Parker...

E digo-as para quem sabe que merece... Para aquela que mexe comigo.



"Eu posso moer um carro.
Escalar qualquer parede.
Brigar com vinte caras ao mesmo tempo.
Voar sobre abismos com trinta andares de altura.
Pressentir uma bala vindo em minha direção e me esquivar a tempo.
Mas... Alguma coisa nela me deixa dócil, envergonhado, forte... E feliz por estar vivo.
Talvez seja isso. Acho que tudo se resume a esse detalhe.
Perto dela, me sinto inteiro.

Ela me completa..."

Você, que merece isso [apesar de o felizardo ser eu]... Não esqueça nunca o quanto eu te amo, e que sempre vou estar aqui, simplesmente aqui do seu lado em qualquer momento que você precisar... E vou te amar mais que qualquer outro cara por aí, e vou tentar te fazer mais feliz que qualquer outra pessoa no mundo... Acredite...

Eu Amo você.

[É, tô com saudade...]

Serenidade

[atualizando.]

Prèsent cadeau.

[Presente presente]

Imagine sua vida há seis meses.

Talvez você tenha passado por uma rua, caminhando com seus botões, onde não-percebeu uma pessoa que viria a amar. Talvez um clipe no chão tenha sido só mais um clipe no chão, enquanto hoje esse significado remete à amizade arrebatadoramente fraternal.

O que você lia há seis meses?

Talvez só hoje você possa entender algumas linhas, alguns versos, algumas pétalas de sílabas, e degustar do seu [novo] significado. Não ficaria surpreso se notasse que o indispensável de hoje era o trivial de seis meses atrás; o que foi ignorado [evitado] é o atual motivo de suas respirações e seus pulsares.

Quem sabe vocês não estiveram na mesma festa, na mesma sessão de cinema, na mesma lojinha, no mesmo veículo, respirando, enfim, o mesmo ar?

Há seis meses [ou mais][ou menos] pode ter sido a primeira palavra, e depois dessa as que confortam e dizem coisas bonitas ao seu coração. Você não esperava por isso antes, mas em seis meses o amor pode ter nascido, crescido e se multiplicado.

[Morrer é um mero detalhe.]¹

Se há seis meses as coisas fossem como hoje, os amores transportados... Eu pensaria nos seis meses anteriores, e perceberia a não-importância que dediquei aos seus fatores e personagens! E assim eu viveria a vida do [eu] meu passado, esquecendo de amar e felicitar, e declarar e dizer hoje e daqui a seis meses...

Hoje, eu amo [muito]. Daqui a seis meses, mais ainda!

Hoje, eu sinto saudades. Daqui a seis meses, amarei [muito] mais ainda!


[O presente é o passado do que se quer e o futuro do que se fez.]

[E acabo percebendo que sempre estou na melhor época da minha vida. Mas, dos últimos 4 meses pra cá, pelo menos algo faz sentido.]

Aff...

[atualizando. mas ainda sem inspiração]

Sentimologia [ou Poema Besta em latim]

[Para os amigos, ora!]

"Amicus
Amica
Amicitia."

"Amare
Amor."

É estranho.

Antigamente, eu nem precisava pensar em nada para, de repente, escrever alguma coisa.

Hoje em dia... Quando quero me expressar, não consigo, não me vêm o que dizer.

Mas, só foi ver duas borboletas hoje, na minha rua, quando saía para a loja, que consegui dar um sorriso, e virem um monte de idéias na minha cabeça.

[O futuro a Deus pertence. Mas somos nós que decidimos o que vamos fazer dele.]

... Malz...

[Só para atualizar mesmo.]

Cuidar da saúde

Cada semana, uma novidade. A última foi que pizza previne câncer de esôfago.
Acho a maior graça. Tomate previne isso, cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas espere, não exagere...

Diante dessa profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos.
Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal para minha saúde.
Prazer faz muito bem.
Dormir me deixa 0 km.
Ler um bom livro faz eu me sentir novo em folha.
Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois eu rejuvenesço uns cinco anos.
Brigar me provoca arritmia cardíaca.
Ver pessoas tendo acessos de estupidez me embrulha o estômago.
Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda fé no ser humano.
E telejornais os médicos deveriam proibir - como doem!
Essa história de que sexo faz bem para pele acho que é conversa, mas mal tenho certeza de que não faz, então, pode abusar.
Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo faz muito bem: você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada.
Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde.
E passar o resto do dia sem coragem pra pedir desculpas, pior ainda.
Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela que previna.
Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau! Cinema é melhor para saúde do que pipoca.

Conversa é melhor do que piada.
Beijar é melhor do que fumar.
Exercício é melhor do que cirurgia.
Humor é melhor do que rancor.
Amigos são melhores do que gente influente.
Economia é melhor do que dívida.
Pergunta é melhor do que dúvida.

Tomo bastante água, não bebo há um bom tempo, tenho dormido satisfatoriamente bem, estudado, encontrado meus amigos, lendo sempre que posso, olhado as estrelas e confiado que tudo isso pode me levar a uma idade avançada.
Sonhar é melhor do que nada.

[Triste, chateado, abatido. Além disso, (ou talvez por isso) mais um fim de semana vazio. E o jeito que há de 'preenchê-lo' me foi negado mais uma vez.)