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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

[olha eu de novo...]


Ok, isso agora vai ser complicado.


O texto que vem a seguir foi escrito no fim do ano passado. Foi fruto de um momento muito ruim (talvez um dos piores de minha vida), e escrito, de certa forma, inconscientemente.


Talvez por isso eu ainda o aprecie.


Na verdade, eu já havia postado nesse blog. Mas o apaguei, achando, na época, que seria o melhor, devido a certos fatores.


Depois de 2 meses, volto a postá-lo, por motivos, digamos, 'estéticos'.


Procure uma crisálida, aquela de onde sairá a mais admirável borboleta que se pode imaginar.
Aguarde, por mais tempo e mais estações que se passem, por mais fundo que isso tudo e você mesmo podem alcançar.

Chegado o dia, o momento exato do florescimento do novo ser [e de novo sentimento], prepare-se.

Prenda a respiração, não faça movimento sequer, enquanto a beleza [sentimentos bons] toma novamente seu lugar, ocupando uma lacuna de existência, o coração tremer e um motivo para vida surgir, não tome atitude alguma.

Passado um segundo, as asas montam-se sobre as próprias pernas, a língua [concomitante com a liberdade] desenrola-se.

Dê o bote.

Com as próprias mãos, rasgue todas as asas, não deixe um colorido sequer encher a retina sob o âmbar [éter]. Crave a unha no esguio corpo, arranhe, retalhe. Tire as esperanças daquele ser, diga todas as palavras que, mesmo ouvidas com falsa face, tirarão o sentido de uma vida. Tenha plena garantia de que aquela borboleta jamais habitará um estômago, que jamais fará cócegas. Lave as mãos, e diga que não o fez.

Acabou de destruir um 'eu te amo'.


[carpe diem.]

1 comentários:

  1. B!ah♥=D disse...

    Puxa...Que lindo...Do tipo que só dá pra escrever inconscientemente mesmo...
    Muito lindo...
    Beijos;
    =D